domingo, 21 de setembro de 2008

Lockheed desmente derrotas do F-35 para o Sukhoi


Análises da Força Aérea dos EUA mostram que o Lockheed Martin F-35 Lightning II é pelo menos 400% mais eficaz na capacidade ar-ar que os melhores caças atualmente disponíveis no mercado internacional.
O modelo de análises da USAF para engajamentos ar-ar, também usado por forças aéreas aliadas, a fim de avaliar o desempenho de combate aéreo, colocou o caça de 5 ª geração F-35 contra todos os caças avançados de 4ª geração, numa variedade de cenários simulados. Os resultados foram claros: o F-35 superou os caças no combate aéreo por margens significativas.
“As recentes notícias de que caças russos teriam derrotado o F-35 em exercícios simulados no Havaí são falsas”, afirmou o Maj. Gen. Charles R. Davis, diretor do Programa F-35.
“Os relatórios são completamente falsos e enganosos, e não têm qualquer fundamento na realidade”, disse Davis. “Os exercícios simulados Pacific Vision Wargame 2008, que foram referenciados recentemente nos meios de comunicação, nem sequer serviram para medir a eficácia ar-ar. O F-35 foi projetado para ser capaz de derrotar efetivamente as ameaças ar-ar atuais e futuras. Todas as informações disponíveis, de classificação mais elevada, indicam que o F-35 efectivamente cumpriu esses agressivos desafios operacionais”, afirmou.
Os fatos apresentados pela Lockheed são de que o F-35 é um “cavalo de corrida” e não um “cão de briga”. Sua aerodinâmica stealth lhe dá capacidade de “ver e atirar primeiro”, e de escapar com segurança.
A grande razão peso/potência lhe permite manobrar a 9 G, igualando as taxas de curva do F-16 e F/A-18.
O F-35 tem o motor mais potente já instalado num caça, com empuxo equivalente aos dois motores do Eurofighter ou do F/A-18, dando-lhe excepcional capacidade de aceleração e manobrabilidade.
Segundo a Lockheed, está provado que nenhuma aeronave pode sobreviver contra caças de 5 ª geração stealth, como o F-22 e F-35, e que é impossível adicionar características stealth similares em caças de quarta geração.
Para completar, a capacidade do F-35 de colher dados, integrá-los e compartilhá-los irá transformar o campo de batalha do futuro, redefinindo as missões de apoio aéreo aproximado. O F-35 foi especialmente concebido para tirar partido das lições aprendidas a partir do F-117.Análises da Força Aérea dos EUA mostram que o Lockheed Martin F-35 Lightning II é pelo menos 400% mais eficaz na capacidade ar-ar que os melhores caças atualmente disponíveis no mercado internacional.O modelo de análises da USAF para engajamentos ar-ar, também usado por forças aéreas aliadas, a fim de avaliar o desempenho de combate aéreo, colocou o caça de 5 ª geração F-35 contra todos os caças avançados de 4ª geração, numa variedade de cenários simulados. Os resultados foram claros: o F-35 superou os caças no combate aéreo por margens significativas.“As recentes notícias de que caças russos teriam derrotado o F-35 em exercícios simulados no Havaí são falsas”, afirmou o Maj. Gen. Charles R. Davis, diretor do Programa F-35.
“Os relatórios são completamente falsos e enganosos, e não têm qualquer fundamento na realidade”, disse Davis. “Os exercícios simulados Pacific Vision Wargame 2008, que foram referenciados recentemente nos meios de comunicação, nem sequer serviram para medir a eficácia ar-ar. O F-35 foi projetado para ser capaz de derrotar efetivamente as ameaças ar-ar atuais e futuras. Todas as informações disponíveis, de classificação mais elevada, indicam que o F-35 efectivamente cumpriu esses agressivos desafios operacionais”, afirmou.
Os fatos apresentados pela Lockheed são de que o F-35 é um “cavalo de corrida” e não um “cão de briga”. Sua aerodinâmica stealth lhe dá capacidade de “ver e atirar primeiro”, e de escapar com segurança.
A grande razão peso/potência lhe permite manobrar a 9 G, igualando as taxas de curva do F-16 e F/A-18.
O F-35 tem o motor mais potente já instalado num caça, com empuxo equivalente aos dois motores do Eurofighter ou do F/A-18, dando-lhe excepcional capacidade de aceleração e manobrabilidade.
Segundo a Lockheed, está provado que nenhuma aeronave pode sobreviver contra caças de 5 ª geração stealth, como o F-22 e F-35, e que é impossível adicionar características stealth similares em caças de quarta geração.
Para completar, a capacidade do F-35 de colher dados, integrá-los e compartilhá-los irá transformar o campo de batalha do futuro, redefinindo as missões de apoio aéreo aproximado. O F-35 foi especialmente concebido para tirar partido das lições aprendidas a partir do F-117. Este artigo foi publicado em 19 setembro, 2008 às 18:59 sob a categoria Noticiário Internacional, Sistemas de Armas.

domingo, 14 de setembro de 2008

Japão não tem fundos para construir seu caça stealth


Protótipo do demonstrador de tecnologia ATD-X teve verbas só até estudos em computador
É improvável que o Japão consiga fundos para construir o seu demonstrador de caça Stealth em 2008. Os investimentos do Ministério das Finanças japonês são suficientes até agora para apenas a fase de estudos de projeto no computador.

O projeto ATD-X tem estado em atividade por muitos anos e o Instituto de Desenvolvimento e Pesquisas Técnicas do Ministério da Defesa japonês recebeu o sinal verde para no último ano para construir e voar um pequeno demonstrador de tecnologia. O projeto tomou a classificação de urgência depois que os Estado Unidos recusou-se a dar qualquer informação sobre o Lockheed Martin F-22 em sua concorrência para o caça F-X.

Os investimentos para a construção do caça não estão nada fáceis e o Ministério da Defesa também está empenhado em acelerar a modernização dos seus caças Mitsubishi Heavy Industries/Boeing F-15 e Tókio procura estes fundos.

O projeto ATD-X recebeu até agora investimentos da ordem de 43 milhões de dólares que o TRDI pediu no último ano o que é insuficiente, e fontes da indústria afirmam que este ano o órgão governamental continuará desapontado. O tamanho do caça ATD-X será similar ao Saab Gripen e será motorizado dois turbojatos com pós-combustão Ishikawajima-Harima Heavy Industries XF5, com vetorização de exaustão derivado do turbofan XF7 que está sendo testado na aeronave de patrulha marítima Kawasaki Heavy Industries XP-1.

USAF vê F-16 como ponte de integração com outros países



Principais alvos para a invasão diplomática são os ex-países agregados da cortina de ferro além de Índia
A Força Aérea Americana está propondo que o Lockheed Martin F-16 seja uma “ponte” para eventuais compras por países satélites soviéticos agora aliados aos Estados Unidos, de acordo com Bruce Lemkin, subsecretário da USAF para relações internacionais.

Lemkin disse que o caça F-16 pode servir de transição da “cultura MiG-21” para o Lockheed Martin F-35 em nações como a Romênia. Bulgária e Polônia já escolheram o F-16 para suas frotas. Os Emirados Árabes Unidos estão em entendimentos para entrega dos mais avançados dos F-16, o bloco 60.

Com uma queda brusca de aquisição, o Pentágono espera que nos próximos anos a USAF volte-se para os seus aliados numa estratégia de promover capacidades, incluindo equipamentos, treinamento e suporte em todo mundo. Caças continuam a ser o ponto chave para alianças internacionais, particularmente o stealth F-35. Com a Ásia, Lemkin disse que o Japão está estudando a compra do F-35. O F-22 raptor é a principal opção de compra pelo Japão, mas leis americanas proibiram sua exportação e parece que não deve haver mudança de planos por parte da Casa Branca em curto prazo.

A USAF está oferecendo o F-16 para a Índia com radar de abertura sintética enquanto que a US Navy recuou com sua proposta para o F/A-18 Super Hornet.Fonte:Airway

Brasil próximo da primeira peneira para concorrentes do F-X2


De seis concorrentes apenas dois ou três devem permanecer na disputa que deve se estender até o próximo ano
A Força Aérea Brasileira está muito próxima de estreitar o campo de nomes para os concorrentes da sua competição para aquisição de um novo caça denominada F-X2 de seis tipos diferentes de aeronaves para três ou dois. A decisão do nome vencedor está prevista para o próximo ano.

Os concorrentes que participam da competição são o Boeing F/A-18E/F Block II Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16BR, Saab Gripen NG e o Sukhoi Su-30. A Lockheed confirma que o F-35 não será oferecido ao Brasil, já que não poderá transferir toda a tecnologia para manutenção da aeronave.

“O F-16BR foi desenvolvido para satisfazer requerimentos originais, quantidade e datas de entrega além do offset (transferência de tecnologia) e cooperação industrial enquanto fornecer a FAB o mais avançado e a capacidade disponível no F-16”, disse a Lockheed. Entretanto a empresa americana não divulgou maiores detalhes sobre sua oferta para o governo americano.

A Boeing planeja oferecer o Super Hornet com o radar de abertura eletrônica ativa Raytheon APG-79 “o coração da suíte de aviônica”, disse Bob Gower vice-presidente da empresa para o programa do F/A-18.

Gower não comentou sobre restrições de tecnologia ao Brasil do governo americano. O requerimento inicial do pedido do Brasil compreende de 32 a 36 caças, entretanto esse total pode ser eventualmente estendido para 120 aeronaves.Airway

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Programa F-X 2-Entrevista com Bengt Janér-Gripen


Às vésperas do anúncio da nova política de defesa, Defesa@Net entrevistou Bengt Janér, diretor da SAAB no país. A empresa é uma das cinco principais detentoras mundiais de tecnologia de caças supersônicos de última geração. Janér também é diretor geral da Gripen Brasil, braço da Gripen International, que fabrica o caça do mesmo nome – o Gripen NG, caça multifunção que é a grande aposta da empresa para equipar as forças aéreas de diversos países.

Nesta entrevista, o executivo reforça que a empresa sueca está, mais do nunca, no páreo do projeto F-X2. Entre outros temas, ele ratifica a disposição da Gripen em transferir tecnologia para o sistema de defesa do Brasil. Esta, aliás, é uma das exigências do Plano Estratégico das Forças Armadas.

DEFESA@NET - Uma das condições do governo brasileiro no projeto FX-2 é a transferência de tecnologia. A Gripen atende a este requisito?

Bengt Janér - A indústria de defesa sueca tem uma tradição de transferência de tecnologia para o Brasil. Começou na década de 50, quando a Bofors transferiu para o Arsenal de Guerra do Exército Brasileiro a produção do canhão de 40mm e foi expandido nos anos 80 junto à indústria nacional (CBV). No contexto do F-X1, a SAAB já havia proposto um amplo programa de transferência de tecnologia que atendia plenamente aos requisitos do programa. Para o F-X2, a SAAB, fortemente apoiada pelo governo sueco, tem total disposição para transferência de tecnologia sem restrições. A empresa tem vários programas de cooperação em andamento no mundo, muitos relacionados ao Gripen. Na República Checa e na Hungria, todos os compromissos de offsets e transferência de tecnologia foram atendidos e, em muitos casos, excedidos. Junto à África do Sul, as primeiras aeronaves Gripen começaram a ser entregues em paralelo a um programa que envolve parcerias tecnológicas com a indústria local. A indústria sul-africana também participa na produção de subconjuntos estruturais para todos os Gripen produzidos na Suécia.

DEFESA@NET - Porque um caça monomotor no século XXI?

Bengt Janér - A questão de monomotor versus bimotor na aviação de caça está mais relacionada ao tamanho e peso da aeronave do que à confiabilidade. O nível de confiança dos modernos motores de caça é excelente, permitindo que as forças aéreas adotem caças monomotores como seu principal vetor. É o caso do JSF (F-35), que será equipado apenas com um motor. Em especial, com relação ao Gripen NG, o motor selecionado é o GE F-414 que é derivado do F-404 com milhões de horas acumuladas com um histórico de confiabilidade demonstrada. A adoção de monomotor de alta confiabilidade traz como resultado um impacto econômico altamente favorável durante todo o ciclo de vida da aeronave.

DEFESA@NET - Durante o F-X1, uma das críticas feitas ao Gripen era de seu alcance limitado. Como é o Gripen NG?

Bengt Janér - O Gripen NG incorpora uma modificação estrutural inovadora. O trem de pouso principal foi deslocado para a lateral e a fuselagem central foi alargada aumentando a quantidade de combustível interno em cerca de 40%. Com isso o Gripen NG passa a ter uma das maiores autonomias dentre os caças disponíveis no mercado, considerando-se apenas a quantidade de combustível interno. É importante também ressaltar que, juntamente ao aumento da capacidade de combustível, a estrutura foi totalmente reforçada e o peso de decolagem foi aumentado significativamente. Isso permite que com tanques subalares, o Gripen NG tenha um alcance maior que, por exemplo, o Rafale.

DEFESA@NET - O Gripen NG está em desenvolvimento. Ele é um produto confiável?

Bengt Janér - Totalmente confiável. O Gripen NG é uma evolução da família Gripen e incorpora vários avanços e atualizações tecnológicas, como por exemplo, novos radares com maior alcance, e que só agora se tornaram disponíveis. Diversas características são resultado da experiência acumulada da frota. O Gripen NG é a resposta da SAAB – bem como a grande aposta da empresa – a demandas de mercado internacional por um produto inovador e com abertura para cooperação. Este fato é altamente positivo, pois o torna o único produto do mercado que possibilita a participação de outras indústrias aeronáuticas em sua fase de desenvolvimento permitindo assim a real transferência de tecnologia. Por isso que afirmo que estamos prontos para atender e superar todos os requisitos e expectativas da FAB e do Governo Brasileiro.

DEFESA@NET - Na sua avaliação, quais são as outras aeronaves que atenderiam os requisitos brasileiros?

Bengt Janér - Esta é uma pergunta que poderia ser respondida pelos técnicos e autoridades envolvidas no processo. Mas, pelo que conheço de nosso país e dos fornecedores de equipamentos – não necessariamente de tecnologia – o Gripen seria a melhor escolha. Sem dúvida.

Brasil Realiza última compra de caças defasados


Brasil recebe últimos Mirage e encerra
ciclo de “compras de prateleira”
(Discurso ministro da Defesa Nelson Jobim)

Anápolis (GO) 27/08/2008 - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, receberam nesta quarta-feira (27/8) os últimos dois aviões de caça Mirage 2000, de um lote de doze adquiridos da França. Os aviões substituirão os modelos anteriores de Mirage que saíram de serviço em 2005, e deverão fazer a ponte até a chegada dos novos aviões que serão adquiridos no projeto F-X2, com entrega para após 2015.

Para comemorar a data, Jobim fez um vôo de aproximadamente 50 minutos em um Mirrage. Segundo Jobim, esta compra marca o fim do ciclo de aquisições puras para a área de Defesa. Os novos modelos já serão adquiridos sob a ótica da transferência de tecnologia por parte do fabricante. “Significa a importância de nós encerrarmos um ciclo, que é o ciclo do Brasil comprador. Agora nós deveremos começar um novo ciclo, que é o ciclo do Brasil Parceiro”, afirmou Jobim, em entrevista coletiva após a cerimônia.

De acordo com Jobim, a intenção do Brasil é adquirir um pequeno lote inicial do novo avião que vier a ser escolhido e passar a desenvolver localmente uma plataforma que participe da produção das unidades seguintes. “A nova estratégia de Defesa significa que nós seremos produtores”. Segundo o ministro, os principais países que participam da disputa afirmam que estão dispostos a transferir tecnologia. Mas ele pondera que nem sempre os fatos confirmam a intenção, e cita o caso do governo americano, que recentemente dificultou a remessa de componentes adquiridos para o Supertucano, da Embraer.

Participam da disputa do F-X2 as empresas norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).

O ministro elogiou a transparência da França e sua disposição de avançar, na área aeronáutica, da mesma maneira que avançou no acordo para a transferência de tecnologia destinada à produção de um submarino brasileiro de propulsão nuclear. Mas o ministro negou que haja decisão tomada em relação aos franceses para a aquisição dos novos aviões. “A partir de janeiro nós vamos abrir a discussão em relação ao F-X. Evidentemente os franceses estão na concorrência; agora, tudo vai depender das conveniências ao Brasil”, concluiu.

Jobim destacou a importância da autonomia tecnológica e industrial para a consolidação da defesa brasileira. “O país que tem a capacitação nacional tem poder dissuasório real”, explicou Jobim. Ele esclarece que o fortalecimento da defesa do país não tem nenhuma causa específica externa . “Não estamos organizando e transformando as Forças Armadas pela perspectiva de um inimigo ou de uma ameaça. Estamos transformando na perspectiva da capacitação”.

Jobim observou que o país tem muitas riquezas a defender, como as áreas juridicionais de sua plataforma marítima, que somam 3,5 milhões de km2, e que deverão subir para 4,5 milhões. “São grandes riquezas. Só os leigos é que acreditam que não precisam estar capacitados para responder a qualquer ameaça”.

Quarta Frota- O ministro negou qualquer vinculação entre o fortalecimento da Defesa brasileira e a criação da Quarta Frota por parte dos Estados Unidos. “Não vamos nos conduzir da perspectiva de que os Estados Unidos estejam nos conduzindo. Nós vamos nos conduzir dentro das nossas condições e da nossa perspectiva de capacitação”.

O ministro, inclusive , relativizou a preocupação manifestada por algumas pessoas com a criação da Quarta Frota, que ele classifica de uma mudança administrativa dos Estados Unidos, que transferiram da Segunda Frota para a Quarta Frota alguns de seus meios navais.

“Eu não vejo problema nenhum, isso é uma decisão americana. O americano toma as decisões que bem quer. Nós não gostaríamos que as decisões que o Brasil está tomando agora no Plano de Defesa fossem objeto de objeções americanas. A autodeterminação dos povos é vital, e eu não vejo nenhuma dificuldade em relação à Quarta Frota. Fica nítido e claro que as relações com o Brasil continuarão sendo amistosas”.

Jobim também observou que não há preocupação exclusiva da Defesa com a área do pré-sal, onde foram localizadas reservas gigantes de petróleo. Esta é apenas uma das grandes riquezas que o País tem e que precisam ser defendidas, argumentou. “Nós temos que nos lembrar que a América do Sul é a maior reserva de energia do mundo hoje, é a maior reserva de produção de alimentos e a maior reserva de água doce. Nós temos a Amazônia e o aqüífero Guarani. Isto basta para que nós tenhamos capacitação”.